Um escândalo abalou as estruturas da maior entidade diplomática e política mundial, após a denúncia que acusa um empresário, um bilionário do ramo imobiliário de Macau, de oferecer subornos para funcionários da Organização das Nações Unidas.
Ng Lap Seng, cidadão chinês, riquíssimo empresário de imóveis que investe em prédios e moradias na zona econômica especial chinesa de Macau tinha o plano de construir na cidade um conjunto de prédios que se tornaram a versão do oriente das nações unidas em nova iorque, o plano era criar um centro no qual abrigasse prédios residenciais e escritórios que abrigasse repartições da ONU, que tivessem maior atividade e interesses em assuntos do Oriente e Oceania. Porém o sonho de construir uma nova ONU seria perfeito se não houvesse um impedimento. Para concretizar o plano Ng Lap Seng estava subornando funcionários e até mesmo o antigo secretário geral das nações unidas.
A justiça americana considera essa condenação uma vitória, pois geralmente casos envolvendo suborno nas nações unidas geralmente são muito difíceis de se julgar, pois geralmente se esbarra na imunidade diplomática que possuem todos os funcionários desta instituição, tornando a investigação e julgamento bastante tortuosos. Entretanto foi própria alta cúpula das nações que abriu a imunidade para vários de seus funcionários para testemunharem no julgamento de Ng Lap Seng.
O montante de dinheiro recebido por funcionários e o ex-embaixador adjunto da República Dominicana e chega ao total de mais 1,3 milhões de dólares.O suborno a Francis Lorenzo (Ex embaixador da República Dominicana) e John Ashe, presidente da Assembleia Geral da ONU durante o ano de 2013, foi mantido em troca de apoio e lobby junto às Nações Unidas para a construção do seu mega centro de conferência em Macau.
Agora além da sentença de prisão, o empresário terá de devolver 1,5 milhões em custos jurídicos para as Nações Unidas, e para não ir de vez para a prisão teve de desembolsar mais 50 milhões de dólares em fiança, agora Ng Lap Seng cumpre prisão domiciliar em seu luxuoso apartamento em Nova Iorque, no qual permaneceu desde que foi decretada sua prisão, o juiz que emitiu a sentença informou ao público que Ng Lap Seng não poderá sair do apartamento sob hipótese alguma, até o fim de sua pena, incorrendo em crime caso descumpra a decisão judicial, sendo enviado de vez para uma prisão comum na cidade de Nova Iorque. A Direção principal da ONU afirma que abriu processo interno para apurar as relações entre Ng Lad Seng e seus funcionários.